Resolução de Conflitos em Startups é possível, principalmente ao contar com as orientações para garantir respostas eficazes mais rapidamente. Apesar de frequentemente recomendarmos as medidas preventivas, esses problemas podem surgir de maneiras e em proporções diferenciadas, especialmente porque esse tipo de negócio envolve decisões estratégicas determinantes para o seu sucesso em um cenário de incertezas e mudanças.
Assim como nas outras empresas, os conflitos também tendem a surgir em startups em diferentes momentos, podendo resultar no fim do negócio ou da união dos fundadores, ou na sua resolução, o que é possível ao receber a orientação sobre as formas mais adequadas diante de cada situação.
Uma das primeiras providências para resolução de conflitos em startup é não adiar a conversa, devendo priorizar um diálogo aberto, privado e transparente, assim, as chances de preservarem a relação e solucionarem o problema aumentam, principalmente quando são bem orientados, o que pode ser feito por uma assessoria jurídica, principalmente se atua na área de Direito Societário.
Uma forma de resolver conflitos em startups é consultando o plano de ação, em que estão detalhados direitos e deveres de cada fundador, lucro, divisão de responsabilidades e funções, e a maneira que devem lidar diante de cada conflito previamente estudado ou seguindo as orientações em caso de cenários específicos ou que não foram considerados.
Ou seja, é fundamental analisar detalhadamente o Contrato Social, que contém regras que precisam ser seguidas pelos sócios, além de orientar sobre as decisões que precisam ser tomadas em cada situação.
Além de ser importante ter um Acordo de Sócios, que costuma complementar o anterior com cláusulas específicas que não compõem o outro documento, como as instruções para entrada e saída de sócios, e convocar e realizar reuniões, por exemplo, assuntos que podem resultar em conflitos em startups.
Como sabemos, quando existem conflitos entre a sociedade, seus sócios ou administradores, cada um tem o seu lado da história para contar, então, o ideal é “manter a mente aberta” para ouvir o ponto de vista do outro para que possam chegar a um acordo amigável, preferencialmente pensando na resolução do conflito e no bem da startup.
Outra maneira é optar por mediação ou conciliação, por exemplo, que permite uma solução justa de forma extrajudicial, ou seja, sem depender do Poder Judiciário para que o conflito seja resolvido.
Se escolherem o primeiro tipo de resolução consensual de conflitos, os próprios sócios ou administradores entram em um acordo por meio de uma terceira pessoa neutra na disputa, sendo uma recomendação comum para casos que duram há um tempo e existe interesse em comum de preservar a startup.
No caso da conciliação, também é necessário contar com um terceiro neutro (facilitador), que fica responsável por apresentar as vantagens e os riscos de o conflito seguir para Justiça se não entrarem em um acordo favorável para todos.
Então, se está diante de uma situação como essa ou deseja agir preventivamente, dá um alô para que possamos identificar suas necessidades, fazer as devidas análises e estudar as melhores soluções para você, seja para Resolução de Conflitos em Startup ou para o que mais precisar.